Por aqui seguimos a somar mais um dia, um após o outro, até completar os ditos 365 que formam o tão aclamado ano. Ano este de 2020, que marcará decerto, a vidas de todos desta esfera girante a pairar no ar a que chamamos Terra.
Na "normalidade" em que vivíamos , já era uma constante, desenvencilharmos a subir degrau a degrau, a evoluir, aprender a decidir, a agir e acarretar com as consequências dessas escolhas e ações, contudo, claro que há % por esse mundo fora que não faz nadinha do que escrevi, escolhem estagnar, ou simplesmente ficar por aquilo que conhecem, sem arriscar e "desbravar" o desconhecido rumo aos sonhos.
*Não obstante, de certo que existem exceções à regra e nessas determinadas situações, factos bem fortes, incontornáveis, os quais não vou elaborar muito, desde ideologias, causas naturais e condições da vida, que influenciam esta vontade e capacidade de seguir por meios escolhidos.
No entanto, não é sobre isto que escrevo, mas sim, sobre os sentimentos que conheço e acerca daquilo em que acredito. Sem mais demoras, sigo: (Como sempre deixo-vos uma música, desta feita um Enorme Tema de "Virgem Suta - Mula da Agonia")
Na "Passerelle" da Vida
Dispo-me da razão enganadora
Sapato coerente nunca antes calçado
Camisa sapiente e pouco reveladora
Look de pensamento jamais alcançado
Decidir ser meu próprio alfaiate
Costurar atitudes entre linhas tortas
Colarinho preparado para o embate
De mangas arregaçadas a abrir portas
Muito tecido incerto irei talhar
Na "Passerelle" da vida proponho o diferente
De camisa lisa ou t-shirt enrugada a caminhar
Aperaltado de confiança a olhar em frente
Texto de Nuno Ferreira
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